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best betmgm slots,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..Jardins do Palácio Vila Flor O Centro Cultural Vila Flor é fruto do restauro do Palácio Vila Flor e seus Jardins, e da construção de um novo edifício para a sala de espectáculos. O restauro promovido pela Câmara Municipal de Guimarães foi concedido por concurso público ao Gabinete Pitágoras arquitectos. O novo edifício para o teatro, de grandes dimensões, conjuga-se com o oitocentista Palácio de estilo Barroco e os seus Jardins. Inaugurado no dia 17 de Setembro de 2005 com o concerto dos Madredeus, o Centro Cultural Vila Flor tem um grande auditório com capacidade para cerca de 800 lugares e um pequeno auditório com 200 lugares. O novo edifício alberga ainda um restaurante, o Café Concerto e os serviços administrativos. O restaurado Palácio, com uma área expositiva de cerca de 1000 metros quadrados, alberga também a sede da Assembleia Municipal. Os recuperados Jardins do Centro Cultural Vila Flor receberam, em 2006, a Menção Honrosa na categoria ''Espaços Exteriores de Uso Público'' do Prémio Nacional de Arquitectura Paisagista.,Na madrugada de 18 para 19 de dezembro de 1954, António Dias Lourenço, o encarcerado dirigente do Partido Comunista, que quinze dias antes provocara um incidente para ser recolhido ao "segredo", conseguiu evadir-se por uma abertura de 20 x 40 centímetros que serrou na almofada da porta da cela, descendo em seguida 20 metros de muralha até ao mar com uma corda feita com lençóis rasgados em tiras. A improvisada corda rompeu-se, fazendo-o cair ao mar. Foi arrastado para o largo por refluxo das ondas. Com muito esforço, esgotado, conseguiu no entanto alcançar terra e lograr escapar esc\ondido, com a conivência de pescadores, numa camioneta de transporte de pescado. A este episódio estão associados factos tendenciosamente omissos ou subestimados pela memória de um povo submisso em consequência de mais de quarenta anos de fascismo de Salazar, por historiadores propícios ao esquecimento ou por outras pessoas, ao ouvirem falar disso. A ajuda decisiva de pescadores de Peniche a Dias Lourenço, quando fugiu do forte, é revelador dos sentimentos da grande maioria das gentes humildes de Peniche, que bem sabiam dos horrores a que os presos entram submetidos. A pesca sempre foi vida ingrata como ingrata era a vida dos trabalhadores portugueses. Mantém-se votada ao esquecimento a “Guerra das Espoletas”, dramático episódio ocorrido em Peniche na década de trinta, que só recentemente mereceu a atenção de historiadores..

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